Algumas pessoas costumam me dizer que a Biblia possui respostas pra tudo, muitas vezes na minha vida me vi descrente das coisas espirituais, volta e meia voltava me apegar as questões religiosas. Ultimamente tenho lido alguns trechos da Biblia, no livro Carta aos Hebreus encontrei uma pequena passagem que me chamou atenção, o título é Fé e Perseverança, no inicio do capítulo 11 diz: O que é a fé - A fé é um modo de já possuir aquilo que se espera, é um meio de conhecer realidades que não se vêem,
Muitas vezes me perguntei, o que significa ter fé? e perguntava a mim mesma se eu tenho fé, achei essa passagem perfeita para responder minhas inquietações, fé é acreditar nas coisas boas que podem acontecer.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Não percam a coragem!
Lembrem-se dos primeiros dias, depois que vocês, foram iluminados: vocês tiveram que suportar uma grande e penosa luta, ora expostos publicamente a insultos, e tribulações, ora tornando-se solidários, com aqueles que assim eram tratados. De fato, vocês participaram do sofrimento dos prisioneiros e aceitaram com alegria ser despojados dos próprios bens, sabendo que possuíam bens, que são melhores e mais duráveis. Portanto, não percam agora a coragem, para a qual está reservada uma grande recompensa. Vocês necessitam apenas de perseverança, a fim de cumprirem a vontade de Deus, e assim alcançarem o que ele prometeu. Porque, falta apenas um pouco, e aquele que deve vir vai chegar e não tardará. O meu justo vive pela fé; mas, se ele volta atrás, nele eu não encontro mais nenhuma satisfação. Nós, porém, não somos como aqueles que voltam atrás para se perder, mas somos homens de fé, para salvar a nossa vida. (Hebreus, 10-32,29)
terça-feira, 15 de junho de 2010
Examina os teus desejos e vigia os próprios pensamentos, porque onde situares o coração ai a vida te aguardará com as asas do bem ou com as algemas do mal. (Chico Xavier)
Comecei ler um dos livros psicografados do Chico Xavier e me coloquei a refletir sobre essa frase, somos aquilo que buscamos ser, somos o que desejamos, algumas vezes somos fracos e nos sentimos, por esse motivo, derrotados, para ser forte e alcançar vitórias temos que desejar isso, ou seja, é a nossa maneira de pensar que nos guia e nos faz o que somos, que nos fazem chegar onde estamos. Se fala muito, hoje em dia, sobre física quântica, força do pensamento, controle mental, neurolinguista, etc; tudo se resume à força do pensamento, nossa mente é muito poderosa, nós mesmo não imaginamos o seu poder, poder não só para nos destruir como também para nós livrar dos males. Pensar positivo nos leva à evocar energias positivas que vão atrair coisas boas às nossas vidas; somos como um imã, se pensamos que não vamos conseguir, que não podemos atingir as metas, que somos fracos e infelizes, estamos apenas aumentando as chances de sermos exatamente derrotados. Certo que algumas vezes mentalizamos coisas e não as alcançamos, mas será que colocamos nosso coração nessa mentalização? será que o que desejamos é realmente algo que nos fará bem?
Tem um tempo, uma amiga me deu uma oração, ela me disse que aquela oração era poderosa e que todos que a faziam alcançam o que pediam, o mais interessante no inicio da oração é que ela dizia para pedir algo justo; queremos tantas coisas, mas será que são mesmo importantes e que estamos preparados para alcançar esses pedidos?
Vigiai os próprios pensamentos, eis uma coisa que muitas vezes não fazemos, enquanto estudante de psicologia, numa disciplina que gosto muito, a psicanálise, um professor salientou que não prestamos atenção ao que falamos, e acredito que também não prestamos atenção ao que pensamos. Conheço pessoas que se dizem incapazes para isso ou aquilo, já afirmando que não conseguem fazer melhor isso ou aquilo. Podemos tudo, somos capazes, um tema que vem sendo muito estudado é o da Resiliência, um tema que também me chama muita atenção, pessoas resilientes são pessoas capazes de sobressair às diversidades, superar os obstáculos, ser resiliente ao meu ver é saber utilizar o melhor que temos dentro de nós mesmo, para vencer!
Algumas vezes nos deparamos com pessoas que parecem gostar de viver como fracassadas, já reforçaram isso em seus pensamentos, com aquelas frases típicas: "Eu não consigo", "Eu não posso", "Isso nunca vai mudar", "Eu até queria ser diferente"... Existem tantos livros de auto-ajuda, que exaustivamente falam sobre mudar a maneira de pensar e agir frente as situações difíceis, mas como já sugere a estante, auto-ajuda é um exercício de busca interior, muitos buscam esses livros e os utilizam como manual, a leitura é válida, mas já nascemos donos de todos os mecanismos, mas com o longo da vida, com as dificuldades, obstáculos encontrados tendemos a fazer o que é mais fácil, lastimar. Enfim, a vida é uma escola, somos eternos estudantes, devemos procurar nos especializar em utilizar dos bons pensamentos, de nossa força interior, de nossa positividade, refletir e olhar para dentro de nós mesmo, que é onde estão todas as respostas que procuramos, arrebentar as algemas do mal, fortalecer as asas do bem!
Comecei ler um dos livros psicografados do Chico Xavier e me coloquei a refletir sobre essa frase, somos aquilo que buscamos ser, somos o que desejamos, algumas vezes somos fracos e nos sentimos, por esse motivo, derrotados, para ser forte e alcançar vitórias temos que desejar isso, ou seja, é a nossa maneira de pensar que nos guia e nos faz o que somos, que nos fazem chegar onde estamos. Se fala muito, hoje em dia, sobre física quântica, força do pensamento, controle mental, neurolinguista, etc; tudo se resume à força do pensamento, nossa mente é muito poderosa, nós mesmo não imaginamos o seu poder, poder não só para nos destruir como também para nós livrar dos males. Pensar positivo nos leva à evocar energias positivas que vão atrair coisas boas às nossas vidas; somos como um imã, se pensamos que não vamos conseguir, que não podemos atingir as metas, que somos fracos e infelizes, estamos apenas aumentando as chances de sermos exatamente derrotados. Certo que algumas vezes mentalizamos coisas e não as alcançamos, mas será que colocamos nosso coração nessa mentalização? será que o que desejamos é realmente algo que nos fará bem?
Tem um tempo, uma amiga me deu uma oração, ela me disse que aquela oração era poderosa e que todos que a faziam alcançam o que pediam, o mais interessante no inicio da oração é que ela dizia para pedir algo justo; queremos tantas coisas, mas será que são mesmo importantes e que estamos preparados para alcançar esses pedidos?
Vigiai os próprios pensamentos, eis uma coisa que muitas vezes não fazemos, enquanto estudante de psicologia, numa disciplina que gosto muito, a psicanálise, um professor salientou que não prestamos atenção ao que falamos, e acredito que também não prestamos atenção ao que pensamos. Conheço pessoas que se dizem incapazes para isso ou aquilo, já afirmando que não conseguem fazer melhor isso ou aquilo. Podemos tudo, somos capazes, um tema que vem sendo muito estudado é o da Resiliência, um tema que também me chama muita atenção, pessoas resilientes são pessoas capazes de sobressair às diversidades, superar os obstáculos, ser resiliente ao meu ver é saber utilizar o melhor que temos dentro de nós mesmo, para vencer!
Algumas vezes nos deparamos com pessoas que parecem gostar de viver como fracassadas, já reforçaram isso em seus pensamentos, com aquelas frases típicas: "Eu não consigo", "Eu não posso", "Isso nunca vai mudar", "Eu até queria ser diferente"... Existem tantos livros de auto-ajuda, que exaustivamente falam sobre mudar a maneira de pensar e agir frente as situações difíceis, mas como já sugere a estante, auto-ajuda é um exercício de busca interior, muitos buscam esses livros e os utilizam como manual, a leitura é válida, mas já nascemos donos de todos os mecanismos, mas com o longo da vida, com as dificuldades, obstáculos encontrados tendemos a fazer o que é mais fácil, lastimar. Enfim, a vida é uma escola, somos eternos estudantes, devemos procurar nos especializar em utilizar dos bons pensamentos, de nossa força interior, de nossa positividade, refletir e olhar para dentro de nós mesmo, que é onde estão todas as respostas que procuramos, arrebentar as algemas do mal, fortalecer as asas do bem!
Hoje eu encontrei esse texto e achei muito legal, e vou dividir com vocês:
Ninguém ama impunemente!
:: Rosana Braga ::
Pode até parecer, mas não estou querendo dizer que quem ama merece ser punido. Muito pelo contrário! Quem ama merece ser amado, acima de tudo. No entanto, muitas pessoas vivem relações tão difíceis, tão cheias de obstáculos, empecilhos e dificuldades, que terminam acreditando que o amor, para elas, é quase que um castigo.
Falta de sorte no amor é uma crença fortíssima que muita gente alimenta e divulga aos quatro cantos. Porém, definitivamente não acredito que o amor contenha em sua essência qualquer coisa a ver com sorte. Estou cada dia mais convencida de que o amor é reflexo de dentro para fora, é algo que cada um de nós sente à sua maneira, no seu ritmo, com o seu conteúdo interno; obviamente, levando em conta que o amor só é amor quando tem o intuito de construir e nunca, em nenhuma circunstância, de destruir o outro.
O que a gente sente não está escrito em algum lugar ou predestinado para ser exatamente como está sendo. Se fosse isso, o amor perderia seu propósito, anularia a grande oportunidade de evolução e crescimento que traz consigo.
Portanto, aí está a razão da minha afirmação: ninguém ama impunemente, justamente porque esse sentimento chega na vida da gente trazendo um desafio absolutamente precioso e divino. O de exercitar a nossa capacidade de derrubar as máscaras, de rever as regras, de mudar conceitos e comportamentos, de olhar para nós mesmos e iniciar um processo de autodescoberta, de reciclagem e revisão de tudo o que acreditamos até então.
Claro que isso é doloroso, mas por alguma razão muito particular, parece-me que algumas pessoas optam por transformar o exercício de sentir num martírio insuportável. Vivem repetindo situações, padrões e comportamentos sem se darem conta de que a escolha é pessoal, de que elas mesmas se deixaram enredar por uma espécie de rotatória autodestrutiva!
Isto é auto-sabotagem! Somos mestres em nos sabotar porque temos medo da felicidade, do amor, da plenitude. Temos medo de não saber o que fazer com o que merecemos, com o que a vida pode nos dar. Assim, inconscientemente, repetimos encontros desastrosos e com finais frustrantes, desgastantes... como que para reafirmar a nossa falta de sorte!
Pare!!! Saia da rotatória destrutiva! Encontre seu centro, sua essência, o verdadeiro amor que você deseja viver. Escreva, se sentir que isso torna seu desejo mais concreto, mais real. Descreva com detalhes, deseje com profundidade, reveja cada conceito limitante e desmotivador que você construiu ao redor do amor, do que esse sentimento significa em sua vida.
Permita-se algo maior, melhor, mais construtivo e evolutivo. Encare as suas escolhas afetivas como caminhos, como importantes processos para o seu crescimento pessoal. É nesse sentido que reafirmo que ninguém ama impunemente. Ou seja, amar deve nos remeter a um degrau acima, sempre... Mas entrar e sair das relações sem respeitar o outro, sem respeitar, sobretudo, a si mesmo, aos seus princípios de dignidade e ética humana é supor que o amor se assemelha a um tropeço, a um acaso, à mera sorte ou falta dela...
Sugiro que você ame aprendendo, ame refletindo, ame propositadamente, com toda a verdade que pode estar contida em seu coração. Porque se não for isso, se não for assim, está na hora de sair da rotatória...
fonte: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=3199
Ninguém ama impunemente!
:: Rosana Braga ::
Pode até parecer, mas não estou querendo dizer que quem ama merece ser punido. Muito pelo contrário! Quem ama merece ser amado, acima de tudo. No entanto, muitas pessoas vivem relações tão difíceis, tão cheias de obstáculos, empecilhos e dificuldades, que terminam acreditando que o amor, para elas, é quase que um castigo.
Falta de sorte no amor é uma crença fortíssima que muita gente alimenta e divulga aos quatro cantos. Porém, definitivamente não acredito que o amor contenha em sua essência qualquer coisa a ver com sorte. Estou cada dia mais convencida de que o amor é reflexo de dentro para fora, é algo que cada um de nós sente à sua maneira, no seu ritmo, com o seu conteúdo interno; obviamente, levando em conta que o amor só é amor quando tem o intuito de construir e nunca, em nenhuma circunstância, de destruir o outro.
O que a gente sente não está escrito em algum lugar ou predestinado para ser exatamente como está sendo. Se fosse isso, o amor perderia seu propósito, anularia a grande oportunidade de evolução e crescimento que traz consigo.
Portanto, aí está a razão da minha afirmação: ninguém ama impunemente, justamente porque esse sentimento chega na vida da gente trazendo um desafio absolutamente precioso e divino. O de exercitar a nossa capacidade de derrubar as máscaras, de rever as regras, de mudar conceitos e comportamentos, de olhar para nós mesmos e iniciar um processo de autodescoberta, de reciclagem e revisão de tudo o que acreditamos até então.
Claro que isso é doloroso, mas por alguma razão muito particular, parece-me que algumas pessoas optam por transformar o exercício de sentir num martírio insuportável. Vivem repetindo situações, padrões e comportamentos sem se darem conta de que a escolha é pessoal, de que elas mesmas se deixaram enredar por uma espécie de rotatória autodestrutiva!
Isto é auto-sabotagem! Somos mestres em nos sabotar porque temos medo da felicidade, do amor, da plenitude. Temos medo de não saber o que fazer com o que merecemos, com o que a vida pode nos dar. Assim, inconscientemente, repetimos encontros desastrosos e com finais frustrantes, desgastantes... como que para reafirmar a nossa falta de sorte!
Pare!!! Saia da rotatória destrutiva! Encontre seu centro, sua essência, o verdadeiro amor que você deseja viver. Escreva, se sentir que isso torna seu desejo mais concreto, mais real. Descreva com detalhes, deseje com profundidade, reveja cada conceito limitante e desmotivador que você construiu ao redor do amor, do que esse sentimento significa em sua vida.
Permita-se algo maior, melhor, mais construtivo e evolutivo. Encare as suas escolhas afetivas como caminhos, como importantes processos para o seu crescimento pessoal. É nesse sentido que reafirmo que ninguém ama impunemente. Ou seja, amar deve nos remeter a um degrau acima, sempre... Mas entrar e sair das relações sem respeitar o outro, sem respeitar, sobretudo, a si mesmo, aos seus princípios de dignidade e ética humana é supor que o amor se assemelha a um tropeço, a um acaso, à mera sorte ou falta dela...
Sugiro que você ame aprendendo, ame refletindo, ame propositadamente, com toda a verdade que pode estar contida em seu coração. Porque se não for isso, se não for assim, está na hora de sair da rotatória...
fonte: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=3199
domingo, 13 de junho de 2010
Síndrome de Asperger
Um sugestão de filme para quem estuda comportamento e para quem se interessa mais especificamente pela Síndrome de Asperger é o filme Adam. Eu assisti esses dias atrás e achei bem interessante e comovente.
A Síndrome de Asperger, também conhecida como autismo de alta funcionalidade (AAF), se relaciona com o transtorno de Asperger definido na seção 299.80 do DSM-IV por seis critérios principais, que definem a síndrome como uma condição com as seguintes características:
O diagnóstico da SA é complexo em virtude de que mesmo através do uso de vários instrumentos de avaliação não existe um exame clínico que a detecte. Os critérios de diagnóstico do Diagnostic and Statistical Manual norte-americano são criticados por serem vagos e subjetivos.[9][10] Outros conjuntos de critérios de diagnóstico para a SA são o CID 10 da OMS, o de Szatmari,[11] o de Gillberg,[12] e Critério de Descoberta de Attwood & Gray.[13] A definição CID-10 tem critérios semelhantes aos da versão DSM-IV[13] A Sindróme de Asperger foi em tempos chamada Psicopatia Autista e Transtorno Esquizóide da Infância,[14] apesar de tais termos serem atualmente entendidos como arcaicos e imprecisos, e portanto não mais aceitos no uso médico.
A Síndrome de Asperger, também conhecida como autismo de alta funcionalidade (AAF), se relaciona com o transtorno de Asperger definido na seção 299.80 do DSM-IV por seis critérios principais, que definem a síndrome como uma condição com as seguintes características:
- Prejuízo severo e persistente na interação social;
- Desenvolvimento de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades;
- Prejuízo clinicamente significativo nas áreas social, ocupacional ou outras áreas importantes de funcionamento;
- Nenhum atraso significativo no desenvolvimento da linguagem;
- Não há atrasos clinicamente significativos no desenvolvimento cognitivo ou no desenvolvimento de habilidades de auto-ajuda apropriadas à idade, comportamento adaptativo (em outra área que não na interação social) e curiosidade acerca do ambiente na infância.
- A não-satisfação dos critérios para qualquer outro transtorno invasivo do desenvolvimento específico ou esquizofrenia.
O diagnóstico da SA é complexo em virtude de que mesmo através do uso de vários instrumentos de avaliação não existe um exame clínico que a detecte. Os critérios de diagnóstico do Diagnostic and Statistical Manual norte-americano são criticados por serem vagos e subjetivos.[9][10] Outros conjuntos de critérios de diagnóstico para a SA são o CID 10 da OMS, o de Szatmari,[11] o de Gillberg,[12] e Critério de Descoberta de Attwood & Gray.[13] A definição CID-10 tem critérios semelhantes aos da versão DSM-IV[13] A Sindróme de Asperger foi em tempos chamada Psicopatia Autista e Transtorno Esquizóide da Infância,[14] apesar de tais termos serem atualmente entendidos como arcaicos e imprecisos, e portanto não mais aceitos no uso médico.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Doe Palavras
Esse HOSPITAL em Belo Horizonte, que cuida de doentes com câncer,lançou um projeto sensacional que se chama "DOE PALAVRAS". Fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho.
Você acessa o site http://www.doepalavras.com.br/ , escreve uma mensagem (pequena como no twitter) e sua mensagem aparece no telão para os pacientes que estão fazendo o tratamento.
Não deixem de fazer! Nem que seja uma palavra apenas.
Você acessa o site http://www.doepalavras.com.br/ , escreve uma mensagem (pequena como no twitter) e sua mensagem aparece no telão para os pacientes que estão fazendo o tratamento.
Não deixem de fazer! Nem que seja uma palavra apenas.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Refletindo....
Estive refletindo sobre a vida, e ao pensar na vida percebi que é impossível pensar nela e não ponderar a morte, já que tudo tem um começo e um fim. Estive então refletindo sobre o que é afinal a vida, será que é tão somente o encontro com a morte... me lembrei de tantos que morrerão tão jovens, que conquistaram tão pouco, viveram tão pouco. Então de subto me veio um pensamento que nada tem de maluco, vivemos enterrando, vivemos de luto; todo dia é uma ganhar e um perder, cada dia é um nascer e um morrer. Quando abro os olhos pela manhã, acabo de renascer, vou viver aquele dia, pois é o que tenho pra viver, muitas coisas vão acontecer, vou ver pessoas conhecidas, vou conhecer novas pessoas, vou pedir informação, vou dar informação, vou sem querer magoar alguém e talvez também seja magoado, vou ver lugares, vou desviar de lugares, muitas coisas vão acontecer, até que aquele dia vai chegar ao fim, a noite vai cair e nos braços de morfeu vou me aconchegar, ou seja, vou me entregar ao deus do sono, o sono não é então uma morte? como uma fenix mitologica vou ser cinzas, e no raiar do dia despertar... renascer.
Parece até uma reflexão tola, maluca, mas falar de vida e de morte é uma reflexão assim meio louca; porque viver e morrer é coisa tão séria, e falar de coisas sérias é parecer meio louco; não é assim que o pai de Alice definiu o sonho maluco da filha? não foi assim que Alice definiu a loucura do chapeleiro? os loucos são os melhores, porque dentro deles existe um sonho, uma fantasia, um desejo... Nós às vezes tão preocupados com tudo, deixamos de sonhar, deixamos de desejar, deixamos apenas a vida acontecer, contemos o nosso lado louco, nossa lado infantil, para viver as regras, para viver o amargor. E o dia vai embora, e se desperdiça a vida...
Viver é aventurar-se, foi a conclusão que cheguei da minha reflexão, enquanto morrer, morrer é não aventurar-se... é viver enterrando coisas que desejou... viver de luto pelo não ter... pelo não ser...
Viver é sonhar, é querer, é buscar!
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Somewhere out there
Em algum lugar por aí
Sob a pálida luz da lua
Alguém está pensando em mim
E me amando nesta noite
Em algum lugar
Alguém faz uma prece
Para que nos encontremos
Neste grande lugar lá fora
E mesmo que eu saiba, da distância que nos separa
Ajuda pensar que podemos estar fazendo pedidos, a
mesma estrela brilhante
E quando o vento da noite começa a cantar, uma cantiga
de solidão
Ajudará a pensar que estamos dormindo, debaixo do
mesmo e enorme céu
Em algum lugar por aí
Se o amor nos ajudar nisto
Então vamos estar juntos
Em algum lugar
Aonde os sonhos, se tornam reais
Tradução da música de James Ingram
Sob a pálida luz da lua
Alguém está pensando em mim
E me amando nesta noite
Em algum lugar
Alguém faz uma prece
Para que nos encontremos
Neste grande lugar lá fora
E mesmo que eu saiba, da distância que nos separa
Ajuda pensar que podemos estar fazendo pedidos, a
mesma estrela brilhante
E quando o vento da noite começa a cantar, uma cantiga
de solidão
Ajudará a pensar que estamos dormindo, debaixo do
mesmo e enorme céu
Em algum lugar por aí
Se o amor nos ajudar nisto
Então vamos estar juntos
Em algum lugar
Aonde os sonhos, se tornam reais
Tradução da música de James Ingram
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