terça-feira, 29 de março de 2011

Metafisica 4 em 1

Olá, tem um tempo atrás postei sobre o Pai Nosso, uma modesta tradução que fiz de um livro muito especial chamado Metafísica 4 en 1, da autora Conny Mendez, encontrei o livro hoje em português o que me deixou imensamente feliz, pelo menos parte importante do volume 1, deixo aqui o link para aqueles que quiserem aprofundar.

http://www.4shared.com/get/pHZ31Jn8/Metafisica_ao_alcance_de_todos.html

https://1drv.ms/w/s!AvLwGLcz6Kceo2uiWXhySyRFXjB-?e=gJhWQB

O universo está sempre trabalhando a nossa favor!!!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Sonhos - Plínio Oliveira e Orquestra Filarmônica de MPB - HD



Sonhos
(Peninha)
Tudo era apenas uma brincadeira
E foi crescendo, crescendo, me absorvendo
De repente eu me vi assim
Completamente seu
Vi a minha força amarrada no seu passo
Sem você não há caminho
Eu nem me acho
Eu vi um grande amor gritar dentro de mim
Como eu sonhei um dia
Quando o meu mundo era mais mundo
E todo mundo admitia
Uma mudança muito estranha
Mais pureza, carinho,
Calma e alegria
No meu jeito de me dar
Quando  minha voz
se fez mais forte, mais sentida
Quando a poesia realmente fez folia em minha vida
Você veio me falar
Dessa paixão inesperada
Por outra pessoa
Mas não tem revolta, não
Só quero que você se encontre
Saudade até que é bom
Melhor que caminhar vazio
A esperança é um dom
Que eu tenho em mim
Eu tenho sim
Não tem desespero não
Você me ensinou milhões de coisas
Tenho um sonho em minhas mão
E amanhã será um novo dia
Certamente eu vou ser mais feliz

domingo, 6 de março de 2011

pensando.....

Esses dias eu estava  sentindo algo estranho, me coloquei a pensar se eu realmente existia, ou se tudo ao meu redor não era apenas ilusão, me lembrei derrepente daquele filme, Os Outros (2001). As vezes ficamos meio alienados à alguma situação por não aceitá-la, que é melhor fantasiar, brincar de faz de conta pra superar as frustrações.
Que bom que foi só uma sensação, coisas de quem pensa demais... questiona demais...
Boa semana de carnaval para todos!!!

terça-feira, 1 de março de 2011

:: Olhar Comportamental :: A Psicologia segundo o Behaviorismo Radical de B. F. Skinner: 7 Semelhanças entre Budismo e Análise do Comportamento

:: Olhar Comportamental :: A Psicologia segundo o Behaviorismo Radical de B. F. Skinner: 7 Semelhanças entre Budismo e Análise do Comportamento

Florais


Florais

Florais, ou medicina floral, é o sistema terapêutico baseado na aplicação do poder sutil de diversas flores para corrigir de­sequilíbrios físicos ou psíquicos. Sabe-se hoje que tal efeito é pos­sível graças à capacidade das essências das flores de penetrar profundamente no delicado terreno vital do corpo humano e de interagir nas áreas anômalas, levando a elas um poderoso subs­trato energético carregado de cargas vibratórias de alta freqüên­cia. Esse processo terapêutico é realizado através das essências florais, principalmente por meio da terapia pela ingestão oral de remédios florais.
Os profissionais que se dedicam a esse tipo de tratamento ­ hoje difundido pelo mundo inteiro -, em sua grande maioria consideram que as essências florais não agem de modo "direto" sobre a doença, seja ela física ou não, mas indiretamente, traba­lhando primeiro nos sutis terrenos bioenergéticos. Estas áreas onde agem tais remédios são as fôrmas etéricas da energia cós­mica condensada no ser humano e responsáveis por toda a forma e condição do corpo físico. Diz-se, muito apropriadamente, que qualquer doença, antes de se apresentar no campo orgânico, já existia no campo energético vital, sob a forma de uma turbulência que, aprioristicamente, é derivada de um excesso ou de uma ca­rência de modalidade típica de energia num determinado setor da rede vital. Quando se utiliza uma droga para um tratamento direto qualquer, atinge-se apenas os efeitos periféricos do pro­blema, permanecendo intacta - e às vezes piorada - a entidade mórbida que gerou os sinais e/ou sintomas dos quais o paciente se queixa. O tratamento indireto, não apenas através das terapias florais, mas também pela homeopatia, pela acupuntura e pelas demais terapias ditas vitalistas, caracteriza-se pela estimulação da capacidade de cura do próprio organismo, por meio da ação lenta e constante de compostos curativos naturais e pela restauração da distribuição energética ideal.
Edward Bach foi um dos estudiosos que mais se dedicou ao conhecimento das essências florais e a ele se deve o ressurgimento em maior escala das terapias florais, sendo que a mais importante - hoje difundida pelo mundo inteiro - recebe o nome do seu autor, os "Florais de Bach". O dr. Bach foi um conhecido médico inglês que atuou a princípio como bacteriologista no princípio deste século, tendo sido muito criticado na época pela sua con­versão à homeopatia. Antes de tornar-se homeopata, Bach era um médico ortodoxo comum e trabalhava num grande hospital de Londres.
Como não gostava de ministrar remédios comuns, Bach teve a intuição de que existiriam na natureza vários remédios vibracionalmente semelhantes, os quais poderiam duplicar os efeitos dos remédios homeopáticos. A partir daí, ele começou a procurar agentes naturais que tivessem a capacidade de tratar, não a doen­ça já estabelecida, mas seus precursores emocionais. Esses agentes foram encontrado nas essências de determinadas flores, que Bach classificou em 38 essências. A 38ª. essência era uma mistura floral conhecida familiarmente como Rescue, ou "remédio da salvação".
Bach compreendeu que as doenças são causadas pela desarmonia entre a personalidade física e o eu superior, o que se reflete em determinados tipos de peculiaridades mentais e atitudes presentes no indivíduo. Essa desarmonia mental e energética entre a personalidade física e o eu superior foi por ele considerada mais importante do que a doença manifesta. Bach foi um dos famosos médicos que perceberam a ligação doença-personalidade como provocada por padrões energéticos disfuncionais nos corpos sutis.
Bach compreendeu que as energias vibracionais sutis das es­sências florais poderiam contribuir para restaurar os padrões emocionais de disfunção. O indivíduo poderia gozar de mais har­monia interior através do aumento no alinhamento da persona­lidade física com as energias do eu superior, o que redundaria em maior paz de espírito e expressão de alegria. Através de cor­reção desses fatores emocionais os pacientes seriam ajudados a aumentar a vitalidade física e mental, o que contribuiria para a cura de qualquer doença física. Ele percebeu também o relacio­namento energético entre a mente e as qualidades magnéticas dos corpos sutis superiores e que as faculdades mentais e emo­cionais que se manifestam através do cérebro e do sistema nervoso físico são produtos dos inputs energéticos provenientes dos corpos etérico, astral e mental. Graças à capacidade das essências florais atuarem energeticamente sobre esses corpos superiores, seus efei­tos acabam atingindo a estrutura física mais densa.
Bastante adiantado para a época, Bach descobriu também a ligação entre o estresse e as doenças, várias décadas antes que a maioria dos médicos contemporâneos começasse a se dedicar a essa questão. Mas diferentemente da tendência da medicina ana­lítica, Bach não procurou meios para "abafar" os sintomas das doenças, mas recursos simples e naturais para fazer com que as pessoas retomassem a um nível de equilíbrio harmonioso. Foi essa busca de uma cura na natureza que acabou levando Bach a descobrir as propriedades curativas das essências florais.
Bach também procurou encontrar uma forma de preparar essas essências vibracionais sem ter de pulverizar a planta e potencia­lizá-Ia segundo o trabalhoso método homeopático. Os remédios florais de Bach foram usados para tratar não apenas as reações emocionais às doenças como também os temperamentos que fa­vorecem o eventual surgimento de patologias celulares no corpo. Se um paciente apresenta uma determinada fobia, por exemplo, lhe é prescrita a essência de Mimulus. Indivíduos que sofrem de qualquer espécie de choque recebem uma tintura preparada a partir da flor da Star of Bethlehem; os que vivem às voltas com uma constante indecisão encontram alívio numa essência prepa­rada a partir da flor do Scleranthus. Os pensamentos de natureza obsessiva parecem acalmar-se quando os pacientes são tratados com essências florais preparadas a partir do White Chestnut, e assim por diante.
Depois da morte de Bach, ocorrida em 1936, seus discípulos e muitos terapeutas obtiveram sucesso no tratamento de padrões crônicos de perturbação emocional e distúrbios de personalidade utilizando os remédios florais. Criou-se o Centro de Cura Dr. Edward Bach, na Inglaterra, que continuou a preparar essências florais de acordo com o sistema descoberto pelo médico. Em vá­rias escolas naturopáticas da Europa e Estados Unidos os remé­dios florais foram usados de acordo com os critérios mentais e emocionais estabelecidos por Bach. Embora tenham sido feitos vários tipos de experimentos utilizando diferentes flores encon­tradas na natureza, somente na década de 70 uma série inteira­mente nova de essências florais curativas foi desenvolvida.
Em 1979, Richard Katz fundou na Califórnia, Estados Unidos, a Sociedade de Essências Florais (SEF), que proporcionou meios para que pesquisadores e terapeutas da área das essências florais pudessem trocar informações a respeito do uso desses remédios. Depois disso foram introduzidas diversas novas essências pre­paradas a partir de flores nativas da América do Norte (espe­cialmente da Califórnia, onde estava sediada a SEF). Os pesqui­sadores da SEF publicaram dados a respeito dos diferentes mé­todos de utilização dos remédios florais de Bach e das novas essências, que ficaram conhecidas como essências californianas.
Com o desenvolvimento dos florais californianos, surgiram estudos e, posteriormente, remédios florais em diversas partes do mundo, sendo conhecidas as essências do Alasca, as essências australianas e, no Brasil, os Florais de Minas Gerais. Existem disponíveis hoje, nas boas farmácias homeopáticas e de manipulação, mais de duzentos remédios florais, sendo 38 de Bach, noventa californianos e 68 de Minas, sem contar com os novos remédios experimentais atualmente em estudos, tanto do grupo da Califórnia quanto de Minas; os florais do Alasca e da Austrália não são facilmente encontrados.
Neste manual as indicações para o uso dos remédios florais, para os casos em que são recomendados, são mencionadas sob o título "Florais", que figura no item terapêutico denominado Indicações Importantes e Complementos. Para a seleção entre os remédios florais, de Bach, californianos ou de Minas, deve-se estudar a vasta literatura hoje disponível. Para o Brasil, aconselha-se a utilização dos Florais de Minas, devido à identificação sutil entre as flores e os habitantes de uma mesma região. Caso o repertório e as indicações relativas aos Florais de Minas sejam insuficientes para cobrir o caso observado, deve-se então tentar os Florais de Bach e os Californianos, para uma boa adequação terapêutica.
Indicações bibliográficas relativas à medicina floral podem ser encontradas ao final deste manual.

Fonte: Manual da Medicina Integral, Dr. Márcio Bontempo, 2a edição, Editora Best Seller, 1994.