terça-feira, 20 de julho de 2010

A conversa que cura

Recebi por e-mail um artigo muito interessante

A conversa que cura 
Em Junho/2009 o correspondente da Globo News nos EUA, Jorge Pontual, em entrevista interessante com o médico de 85 anos, dr. John Sarno , um dos mais conceituados fisiologistas de lá, que há anos desenvolve uma forma que vem se mostrando como eficaz no tratamento de sintomas aparentemente incuráveis: uma conversa franca. Costuma fazer o que era a "regra" antigamente na relação médico/paciente: conversar uns minutos com a "doença" e dar maior atenção e tempo ao "doente". Na entrevista há um trecho destacado - (...) Jorge Pontual: O que está acontecendo com a profissão de médicos?
Dr. John Sarno: "Essa é uma boa pergunta. Eles têm a mentalidade de mecânicos de automóvel. Pois eles eram bem melhor há 80 anos, 90 anos. Os médicos ficaram muito apaixondos pelos laboratórios, pelas radiografias, pelas ressonâncias manéticas e por ai vai. E isso, realmente, se manteve como parte da cultura, mas é uma postura muito ingênua no que diz respeito aos distúrbios mente-corporais. É lamentável, porque, virtualmente, todas as doenças físicas, tem um elemento psicológico. Ás vezes......."
Durante anos o dr. Sarno analisou seus pacientes e identificou conflitos emocionais inconscientes em quase todos eles. Passou a tratá-los na base da conversa, tentando descobrir a dor emocional escondida em cada um deles e quase todos sintomas desapareceram.
John Sarno cunhou a expressão “Síndrome do corpo-mente”.
Seus livros sobre o assunto se tornaram rapidamente sucesso de vendas nos EUA: as idéias dele sobre a síndrome mentecorpo estão em “Healing Back Pain: The Mindbody Connection” (Tratando a Dor nas Costas: a Conexão Mentecorpo), 1991, “The Mindbody Prescription” (A Receita Mentecorpo), 1999, “Mind Over Back Pain” (Mente Acima da Dor nas Costas), 1999, e “The Divided Mind: the Epidemic of Mindbody Disorders” (A Mente Dividida: a Epidemia de Distúrbios Mentecorpo), 2007. Até o momento, edições brasileiras não existem .
Assista uma entrevista completa (em 3 vídeos)

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