segunda-feira, 15 de março de 2010

Eu muitas vezes me surpreendo com as coisas que acontecem, e que não são por acaso...
Depois de refletir sobre o filme Um lugar do Paraíso fiquei pensando nessa questão de continuidade da alma, e lembrei que na minha estante tem um livro que há muito tempo atrás foi um grande companheiro, primeiro Muitas vidas Muitos mestres que acabei emprestando e não sei mais onde está e então esse que continua na minha estante, Muitas vidas Uma só alma, de Brian Weiss, agora me dou conta de como sempre o tema da alma me acompanha, mas vamos lá... olha a riqueza de um dos paragrafos do primeiro capítulo que fala sobre A imortalidade:

Sigmund Freud escreveu que a mente funciona em níveis diferentes. um desses níveis é o que ele chamou de mente inconsciente, que, por definição, não percebemos, mas que armazena toda nossa experiência e nos leva a agir como agimos, pensar como pensamos, reagir como reagimos e sentir como sentimos. Freud descobriu que só acessando o inconsciente podemos aprender quem somos e, assim, nos curarmos. Algumas pessoas já afirmaram que a alma é o incosciente de Freud. E em meu trabalho, fazendo com as pessoas regressão a vidas passadas e, ultimamente, progressão para vidas futuras, tendo como objetivo a sua cura, também constato a mesma coisa: o funcionamento da alma imortal. (Muitas vidas Uma só alma, Brian Weiss, cap1 p.13)

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